sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A "morte" anunciada à muito...


À muito pouco tempo falou-se de crise, Troika e dinheiros públicos,agora é mais retoma e crescimento, no entanto, concluiu-se que as empresas municipais constituíram-se "cancros" de norte a sul do país. Percebe-se hoje que a extinção da empresa municipal de Gouveia DLCG manteve-se até agora face aos "compromissos" eleitorais. Assiste-se a um impasse que tem angustiado os corredores da Câmara Municipal, afinal o que irá reservar-nos a decisão do Tribunal de Contas. Para mal dos trabalhadores, que também vivem a sua  angústia, outros há que seu "posto" está salvaguardado, mas fica a pergunta, precisará Gouveia de uma empresa municipal? Sabendo que a maior subsidiária deste tipo de empresas são o próprio município, qual é a fundamentação da persistência em existir uma nova empresa, que mesmo partindo do zero irá ter o mesmo fim da que ainda actualmente existe? Somos um município com menos de 14.000 habitantes, existem dentro da câmara pelouros e departamento que bem organizados e geridos poderão assegurar os eventos nas várias vertentes. Mão de obra não falta, faltam vontades em clarificar o óbvio e uma coisa é certa, já dizia a minha avó: « o óptimo é inimigo do bom». 
Muitos de vós perguntarão, então e os funcionários da actual DLCG? A resposta é simples, de onde vem o dinheiro para lhes pagar o ordenado?

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