sexta-feira, 25 de março de 2011

Angolano investe 10 milhões de euros em Gouveia em projecto de agro-turismo.

Chama-se Mãe d`Água, é o mais recente projecto agro-turístico em Gouveia, um hotel rural com capacidade para 10 quartos, a que se juntam uma queijaria e uma adega. Luís Gonçalves, cidadão angolano, promotor deste projecto na cidade beirã, revelou que será um investimento de 10 milhões de euros. Em declarações proferidas aos meios de comunicação, queixou-se da demasiada burocracia em Portugal para implantar um projecto desta envergadura. De reaçar que este hotel está numa àrea de cerca de 52 hectares envolvendo as freguesias de Vinhó e S. Julião. O projecto passa ainda por produzir azeite e vinhos de qualidade para mercados nórdicos.

Sarau de Poesia a 27 de Março no Teatro-Cine

Realiza-se no próximo dia 27 de Março no Teatro-Cine de Gouveia a VII edição de Sarau de Poesia - Instituto de Gouveia. «o reatar com as origens e o sublimar de novas formas de erudição, onde a “palavra” se impõe e renasce a cada Era.» O Sarau realiza-se no Dia Mundial de Teatro pelas 21h30, com entrada gratuita e para todos públicos.

terça-feira, 22 de março de 2011

O país vai nu...

Amanhã será o dia de todas as confirmações, se é que  já não está assente. O governo desta nossa (des)Républica poderá cair. As eleições antecipadas parecem ganhar fumo branco isto depois de surgir um tal de PEC 4 que muitos aclamam de desrespeitador para o povo português. Entre o FMI, fazer eleições, o quer que saia deste impasse político nada irá melhorar o que já estamos a viver. O FMI quando entrar, se é que já não entrou com este PEC 4, cortará a direito e a nossa função pública sofrerá como nunca sofreu até aqui, os mais desfavorecidos sofrerão ainda mais. A existência de eleições será apenas a mudança de rosto de alguém que tem de manter os objectivos perante quem nos realmente governa, Bruxelas.
São os números que terão de satisfazer a Comissão Europeia e o nosso país assume preponderancia porque a moeda Euro poderá estar em causa, é que depois da Grécia e da Irlanda, conseguirá o Euro resistir a mais um golpe vindo agora de Portugal?
Quem vier a seguir não poderá garantir algo melhor e alterar a trajectória definida por Bruxelas, porque essa é que prevalece. Dizer que novas eleições acalmarão os mercados!? E nós portugueses, quem nos acalma e protege?
A solução deste país não são as lutas de tachos desenfriados, é a produção, são as exportações, a capacidade organizativa e empreendedora e...não viver das aparências, como temos vivido até agora.
Talvez até nem precisamos de Governo, se tivermos dentro de nós um próprio governo e lutar para um só objectivo.