Já tinhamos referido noutro artigo que o Estádio do Farvão não conseguia comportar os jogos do Desportivo de Gouveia e da Fundação D. Laura dos Santos. A subida da equipa de Moimenta veio-lhe dar maior importância na estratégia desportiva do concelho. O "verniz estalou " quando se soube da intenção do municipio de Gouveia construir um campo sintéctico em Vila Nova. O Desportivo tem transmitido nas redes sociais a sua desilusão até porque este fim-de-semana terá de ir jogar a Fornos de Algodres contra o Trancoso uma vez que a equipa de Moimenta terá de jogar no Farvão. O Desportivo de Gouveia sente-se na condição de "rejeitado", e afirma que o campo sintético faz falta em Gouveia e não em Vila Nova, pois na sede de concelho faria todo o sentido e ao dispor das necessidades de todos. Para já será certo que o Desportivo desloca-se a Fornos de Algodres, num jogo que no calendário é em casa mas na prática...não é em "casa", sem a sua "massa" adepta e sem a relva do Farvão.
6 comentários:
A Direção do Clube Desportivo de Gouveia vem informar o seguinte: não somos contra a construção dum campo sintético em Vila Nova de Tazem ou em qualquer outra Freguesia. O que o Clube defende é que se justifica um campo (sintético) em Gouveia que possa servir o "Desportivo", a Fundação DLS e as Escolas de Desporto de Gouveia. Não queiram pôr Vilanovenses contra Gouveenses! Aliás, a este propósito, transcreve-se o comunicado que sobre o asunto o CDG ontem divulgou:
1-A partilha do Estádio Municipal pelo Clube Desportivo de Gouveia, Fundação D. Laura dos Santos e Escolas de Desporto de Gouveia tem sido conseguida, com diálogo e a boa vontade de todos, desde o início da presente época desportiva.
2- Para o próximo fim-de-semana, estava há muito combinado que seria a Fundação DLS a pedir a antecipação do seu jogo para sábado, jogando o Clube Desportivo no Domingo.
3- Acontece que, desta vez, a equipa que vem defrontar a Fundação DLS, informou, muito em cima do prazo limite, da sua indisponibilidade para jogar no sábado, obrigando os regulamentos da FPF que as alterações, para uma competição de carácter nacional, sejam efectuadas com um mínimo de 10 dias, razão pela qual a Fundação DLS já não teria tempo para viabilizar qualquer mudança de campo.
4- Nesta circunstância, de imediato solicitámos ao G.D.Trancoso que aceitasse alterar o horário do nosso jogo, propondo, como alternativas o próprio domingo (pelas 19h00), ou no sábado anterior às 15h00 ou 20h00.
5-O primeiro contato com o G.D.Trancoso foi estabelecido a 4 de Fevereiro, por e-mail, com conhecimento a todos os interessados/intervenientes.
6-Não obtendo qualquer resposta à mensagem, foram encetados alguns contatos telefónicos a 9, 11 e 12/Fev.; apenas o telefonema do dia 9 foi atendido, ficando o presidente do G.D.Trancoso de nos confirmar a 11 (domingo), qual a disponibilidade para aceitarem uma das nossas alternativas.
7-Não houve resposta, nem atenderam às nossas reiteradas tentativas de contacto posteriores, obrigando-nos a socorrer da AFGuarda para, por seu intermédio, sabermos a resposta do G.D. Trancoso, que acabaria por ser de recusa a qualquer alteração.
8- Ora, tal facto, levou-nos de imediato à necessidade de providenciarmos e indicarmos um campo alternativo.
9-Dada a situação, foi dado conhecimento à Câmara Municipal de Gouveia e à DLCG, EEM, através do senhor Vereador Joaquim Lourenço que, de imediato, se prontificou para ajudar a solucionar o problema.
10-Para além de ter solicitado, de imediato, a colaboração da Câmara de Fornos de Algodres na cedência do seu Estádio, o senhor Vereador Joaquim Lourenço também se envolveu pessoalmente, contactando a Associação de Futebol da Guarda e o presidente do G.D.Trancoso, entre outras pessoas que, de alguma forma, pudessem sensibilizar os responsáveis do clube trancosense a aceitar uma das alternativas que havíamos proposto.
11-Tal esforço também se revelou infrutífero dada a intransigência do G.D.Trancoso.
Ora sendo estes os factos, gostaria de:
- Antes de tudo lamentar a inflexibilidade do G.,D. Trancoso que obstou a que o Clube Desportivo de Gouveia não possa jogar na sua própria casa;
- Lamentar ainda a falta de infra-estruturas em Gouveia para a prática da modalidade, em condições minimamente aceitáveis, que incluem quer a realização de jogos, quer a realização de treinos; pelos vistos um campo sintético faz mesmo falta em Gouveia!
- Agradecer o empenho do Senhor Vereador Joaquim Lourenço na tentativa de resolução desta situação.
- Que esta situação sirva de reflexão aos agentes desportivos e aos decisores políticos, sem possibilidade de repetição no futuro.
A Direção do CDG
O CLUBE DESPORTIVO DE GOUVEIA NÃO É CONTRA A CONSTRUÇÃO DE CAMPOS SINTÉTICOS, SEJA EM VILA NOVA DE TAZEM OU EM QUALQUER OUTRA FREGUESIA. O QUE DEFENDEMOS, SIM, É QUE SE JUSTIFICA UM CAMPO SINTÉTICO EM GOUVEIA QUE SIRVA O "DESPORTIVO", A FUNDAÇÃO DLS E AS ESCOLAS DE DESPORTO DE GOUVEIA. NÃO PONHAM AS TERRAS E AS PESSOAS UMAS CONTRA AS OUTRAS. ALIÁS SOBRE O CASO VERTENTE LEIA-SE O COMUNICADO QUE O C.D.GOUVEIA EMITIU ONTEM:
1-A partilha do Estádio Municipal pelo Clube Desportivo de Gouveia, Fundação D. Laura dos Santos e Escolas de Desporto de Gouveia tem sido conseguida, com diálogo e a boa vontade de todos, desde o início da presente época desportiva.
2- Para o próximo fim-de-semana, estava há muito combinado que seria a Fundação DLS a pedir a antecipação do seu jogo para sábado, jogando o Clube Desportivo no Domingo.
3- Acontece que, desta vez, a equipa que vem defrontar a Fundação DLS, informou, muito em cima do prazo limite, da sua indisponibilidade para jogar no sábado, obrigando os regulamentos da FPF que as alterações, para uma competição de carácter nacional, sejam efectuadas com um mínimo de 10 dias, razão pela qual a Fundação DLS já não teria tempo para viabilizar qualquer mudança de campo.
4- Nesta circunstância, de imediato solicitámos ao G.D.Trancoso que aceitasse alterar o horário do nosso jogo, propondo, como alternativas o próprio domingo (pelas 19h00), ou no sábado anterior às 15h00 ou 20h00.
5-O primeiro contato com o G.D.Trancoso foi estabelecido a 4 de Fevereiro, por e-mail, com conhecimento a todos os interessados/intervenientes.
6-Não obtendo qualquer resposta à mensagem, foram encetados alguns contatos telefónicos a 9, 11 e 12/Fev.; apenas o telefonema do dia 9 foi atendido, ficando o presidente do G.D.Trancoso de nos confirmar a 11 (domingo), qual a disponibilidade para aceitarem uma das nossas alternativas.
7-Não houve resposta, nem atenderam às nossas reiteradas tentativas de contacto posteriores, obrigando-nos a socorrer da AFGuarda para, por seu intermédio, sabermos a resposta do G.D. Trancoso, que acabaria por ser de recusa a qualquer alteração.
8- Ora, tal facto, levou-nos de imediato à necessidade de providenciarmos e indicarmos um campo alternativo.
9-Dada a situação, foi dado conhecimento à Câmara Municipal de Gouveia e à DLCG, EEM, através do senhor Vereador Joaquim Lourenço que, de imediato, se prontificou para ajudar a solucionar o problema.
10-Para além de ter solicitado, de imediato, a colaboração da Câmara de Fornos de Algodres na cedência do seu Estádio, o senhor Vereador Joaquim Lourenço também se envolveu pessoalmente, contactando a Associação de Futebol da Guarda e o presidente do G.D.Trancoso, entre outras pessoas que, de alguma forma, pudessem sensibilizar os responsáveis do clube trancosense a aceitar uma das alternativas que havíamos proposto.
11-Tal esforço também se revelou infrutífero dada a intransigência do G.D.Trancoso.
Ora sendo estes os factos, gostaria de:
- Antes de tudo lamentar a inflexibilidade do G.,D. Trancoso que obstou a que o Clube Desportivo de Gouveia não possa jogar na sua própria casa;
- Lamentar ainda a falta de infra-estruturas em Gouveia para a prática da modalidade, em condições minimamente aceitáveis, que incluem quer a realização de jogos, quer a realização de treinos; pelos vistos um campo sintético faz mesmo falta em Gouveia!
- Agradecer o empenho do Senhor Vereador Joaquim Lourenço na tentativa de resolução desta situação.
- Que esta situação sirva de reflexão aos agentes desportivos e aos decisores políticos, sem possibilidade de repetição no futuro.
A Direção do CDG
Podem por o Joaquim Lourenço aonde quiserem, na Lua em Marte… e dizer que ele é o maior. O facto é que este executivo que manda em Gouveia, tudo tem feito para acabar com o clube, bem como, com outras associações que não “domina” nem está interessado em “dominar” apenas em extingui-las. Essa gente perdeu todo o respeito pelo CDG.
Vila Nova é que dá votos ao PSD! O que é que vocês queria, milagres?
O facto de Vila Nova de Tazem, ser tendencialmente uma localidade, que certo ou errado, atribua a sua maioria de votos ao PSD, apenas serve de desculpa para reclamar mais uma vez contra algo que a unica vila da freguesia merece. Pergunto eu uma coisa, se o Vilanovenses, o Pacos da Serra e outras equipas do concelho que neste momento nao estao inseridas em nenhum campeonato profissional, mas que estiveram em anos anteriores, disputam os seus jogos em casa num campo pelado, de terra batida, porque nao pode o grande e poderoso Desportivo, utilizar um dos varios campos com as mesmas condicoes existentes pelo nosso concelho, para resolver este tipo de situacoes? Sempre se evitavam estas deslocacoes a Fornos. Podiam ir a Nespereira, a S. Paio... Mas nao, o grande Desportivo apenas pode jogar num relvado de maneira a potenciar todo o seu futebol que neste momento lhe permite lidar a seu bel-prazer a 1 divisao distrital(ups!). Deixem-se de tretas e assumam as vossas intencoes de uma vez por todas, nao querem o sintetico em Vila Nova para poderem monopolizar mais um espaco desportivo em Gouveia. Longe vao os tempos de anteriores mandatos autarquicos, em que mal existiam clubes no concelho a participar nos campeonatos distritais, porque os fundos que deveriam ser repartidos pelas colectividades desportivas do concelho, ficavam todos em gouveia de maneira a ajudar o grande Desportivo a ano apos ano ser um serio candidato ao titulo distrital. Curioso, desde que esses tempos mudaram, essas candidaturas a campeao nunca mais passaram de miragens e viu-se o renascimento do futebol em varias localidades do concelho.
Um orgulhoso vilanovense
Se o desportivo quer um campo sintético então força tem que o construir com os seus dinheiros próprios, não queiram mais elefantes brancos como a estrada verde que só serve alguns
Enviar um comentário